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sexta-feira, 6 de maio de 2011

O NÓ AFETIVO



“Em uma reunião de pais, numa escola da
periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos.
Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela
entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem
fora, deviam achar um tempinho para se dedicar e ajudar as crianças.

A
diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu
jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante
a semana. Quando ela saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava
dormindo. Quando voltava era muito tarde
e o garoto já não estava mais acordado. Porém, ia beijá-lo todas as noites
quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava
um nó na ponta do lençol. Quando o filho acordava e via o nó, sabia que o pai
tinha estado ali e o havia beijado.

A
diretora ficou surpresa quando constatou que o filho daquele pai era um dos
melhores alunos da escola.

Simples
gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol valiam para o filho muito mais
que presentes ou desculpas vazias.”

Saude, sucesso e uma vida completa desejo a você.

Um grande abraço do amigo Vanderlei

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