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sábado, 14 de maio de 2011

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[red]UMA CAIXA DE BEIJOS PARA VOCÊ.

“Há algum tempo atrás uma mãe puniu sua filha de cinco anos de idade por
estragar um rolo de papel dourado a fim de decorar uma caixa a ser
colocada sob a árvore de Natal.

Na manhã seguinte à noite de Natal, a menina trouxe a caixa e entregou à
mãe dizendo: - Isto é para você, mamãe. A mãe ficou embaraçada por
sua reação precipitada, mas sua raiva aflorou, novamente, quando viu que
a caixa estava vazia, falou rudemente com a menina:

- Você não sabe que quando se presenteia alguém é esperado que haja alguma coisa dentro do pacote.

A menina olhou-a em lágrimas e disse:- Oh, não está vazia, mamãe. Eu soprei dentro dela, até ficar cheia de beijos.

A mãe ficou arrasada. Ajoelhou e pedindo perdão por sua ira irracional, abraçou-a com ternura.

Um acidente tirou a vida da menina pouco tempo depois e é sabido que a
mãe guardou aquela caixa dourada perto de sua cama por todos os anos de
sua vida. Sempre que estava deprimida ou tinha de enfrentar problemas,
ela abria a caixa e imaginariamente tirava um beijo e lembrava o amor da
criança que o colocou lá”.

Verdadeiramente, cada um de nós,
seres humanos, temos recebido uma caixa dourada repleta do amor de
nossos filhos, família, amigos e de DEUS. Não há maior tesouro a se
possuir.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

फेलिज़ दिया दस mães

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O NÓ AFETIVO



“Em uma reunião de pais, numa escola da
periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos.
Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela
entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem
fora, deviam achar um tempinho para se dedicar e ajudar as crianças.

A
diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu
jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante
a semana. Quando ela saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava
dormindo. Quando voltava era muito tarde
e o garoto já não estava mais acordado. Porém, ia beijá-lo todas as noites
quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava
um nó na ponta do lençol. Quando o filho acordava e via o nó, sabia que o pai
tinha estado ali e o havia beijado.

A
diretora ficou surpresa quando constatou que o filho daquele pai era um dos
melhores alunos da escola.

Simples
gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol valiam para o filho muito mais
que presentes ou desculpas vazias.”

Saude, sucesso e uma vida completa desejo a você.

Um grande abraço do amigo Vanderlei